O que eu tenho aqui, nas mãos, agora, é apenas a vontade incessante de viver arduamente alguma coisa que nenhuma palavra compra, e muito menos o dinheiro.
O que eu tenho agora, nem mesmo o mais louco poeta poderia descrever sem que tenha sentido algum dia, eu tenho somente meu extremo de lucidez e um sorriso inocentemente insano para oferecer.

(...)

Contraditória minha ideia de oferecer algo que eu não poderia dar (nem mesmo se quisesse) algo que não posso tirar de mim, como se tira um par de brincos e dá para uma amiga.

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