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Nada mais sou no seu mundo do que uma partícula de poeira, e que diferença faz isso no meu mundo?
No meu mundo, nada mais sou, senão um ser partido em um milhão de fragmentos, sou minha própria teoria de Big Bang, sou um universo paralelo ao seu, eu me perco e me encontro, e te olho, te acho e te perco.
Sou fracasso, e me levanto do chão quando sentir vontade sou dona das minhas vontades, e de suas conseqüências. E se eu choro, é porque sou forte para assumir que não consigo segurar as lagrimas.
Eu sou maquiagem borrada, sou rancor, sou vingança deboche e sutileza, de uma forma que me toma e me impede de entender.
Minha loucura escorre pelas veias e se você me ferir, ela te contaminará.
Eu tenho a perfeição em cada defeito, me orgulho de não ser a menininha manhosa e boazinha da mamãe, não devo satisfações da minha vida, não exijo satisfações, e também não me permito sorrir pra agradar.
Você pode achar o que quiser, eu já me acostumei, pode achar que eu estou derrotada – não é a minha intenção, até porque não me interessa sua reação sobre nada que eu diga – mas eu vou surpreender quando levantar do chão.
E não, eu não tenho apenas coisas estranhas pra falar sobre mim, porém o meu melhor, o meu melhor não é descritível.
Eu nada mais sou do que aquilo que você não tem o dom de ver.
No meu mundo, nada mais sou, senão um ser partido em um milhão de fragmentos, sou minha própria teoria de Big Bang, sou um universo paralelo ao seu, eu me perco e me encontro, e te olho, te acho e te perco.
Sou fracasso, e me levanto do chão quando sentir vontade sou dona das minhas vontades, e de suas conseqüências. E se eu choro, é porque sou forte para assumir que não consigo segurar as lagrimas.
Eu sou maquiagem borrada, sou rancor, sou vingança deboche e sutileza, de uma forma que me toma e me impede de entender.
Minha loucura escorre pelas veias e se você me ferir, ela te contaminará.
Eu tenho a perfeição em cada defeito, me orgulho de não ser a menininha manhosa e boazinha da mamãe, não devo satisfações da minha vida, não exijo satisfações, e também não me permito sorrir pra agradar.
Você pode achar o que quiser, eu já me acostumei, pode achar que eu estou derrotada – não é a minha intenção, até porque não me interessa sua reação sobre nada que eu diga – mas eu vou surpreender quando levantar do chão.
E não, eu não tenho apenas coisas estranhas pra falar sobre mim, porém o meu melhor, o meu melhor não é descritível.
Eu nada mais sou do que aquilo que você não tem o dom de ver.
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1 comentários:
Minha Mariana Abreu.
Meu orgulho.
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