Gostoso mesmo é não escrever, é deixar as palavras assim, soltinhas batendo de um lado para o outro na sua cabeça, mais gostoso ainda é sentir, sentir o coração batendo forte e sorrir.
E por esse motivo eu escrevo, para que as ideias saltem da cabeça de tão soltas, para que as palavras tentem traduzir porque o coração acelera e meu sorriso é largo. Meu motivo tem um nome, meu motivo, minha razão. (L~).


(Breve pausa e me pergunto qual é a dificuldade de me descrever, depois de tentativas completamente frustradas e frustrantes penso: Talvez um rascunho, mutante e errante)


Eu, mulher, repleta de sonhos e desejos, descobri que posso ser mais do que esperam de mim, eu posso ser - e sou - ponta de aresta e pétala de rosa, sou sumo e polpa. Eu dito minhas próprias regras, não separo pessoas por grupos, amo todas as imperfeições, meu nome não importa,não me defino em linhas.Quem sou, não muda o que sinto.

Afasto as ideias como se fossem fumaça e penso; Anda, vá dormir, decodificar coisas e pessoas não é para o teu bico.

1 comentários:

Janine Oliveira disse...

ai, sensação ótima a de deixar palavras fluirem, né? e sensação chata a de decodificar pessoas...
=/

ótima como sempre a senhora!
^^

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